Friday, January 26, 2007

O que escrevi há uns meses continua a ter o mesmo significado e a mesma força:

"Procuro nas palavras uma pista
Que me indique a maneira mais subtil
De mandar todos à merda.

É chegada a altura de virar as costas a tudo e a todos.
Esquecer o que amo, fazer o que não quero
Dizer o que ninguém sabe…
Vale tudo.
A partir de agora vale tudo.

É vulgar o que escrevo? Digno de um e-mail rasca?
Que seja. Que se foda. Que se fodam todos.
Que peguem nas suas existências miseráveis e desnecessárias
E se envergonhem… de si, de tudo.

O Destino?! Grande amigo meu!
Encarrega-se sempre de fazer todo o trabalho sujo por mim.
Pobres marionetas…
Obrigada por me fazerem rir tanto."



Eras a minha verdade. Não és mais.


Thursday, January 11, 2007





Now I can see it.




É hoje.